 Henri Cartier-Bresson inspirou uma série de fotógrafos (alguns negam as influências). Sou fã dos trabalhos dele, em especial pela relação que exerceu com o urbano; o cotidiano das pessoas - gestos e emoções. Eu considero que fotografar as ruas das cidades é um exercício para o Olhar. Ler a cidade exige atenção. Captar as coisas da cidade, por vezes, requer um pouquinho de "sorte". Tudo se desenrola com rapidez e imprecisão.
Henri Cartier-Bresson inspirou uma série de fotógrafos (alguns negam as influências). Sou fã dos trabalhos dele, em especial pela relação que exerceu com o urbano; o cotidiano das pessoas - gestos e emoções. Eu considero que fotografar as ruas das cidades é um exercício para o Olhar. Ler a cidade exige atenção. Captar as coisas da cidade, por vezes, requer um pouquinho de "sorte". Tudo se desenrola com rapidez e imprecisão.sexta-feira, 6 de junho de 2008
No caminho de casa...
 Henri Cartier-Bresson inspirou uma série de fotógrafos (alguns negam as influências). Sou fã dos trabalhos dele, em especial pela relação que exerceu com o urbano; o cotidiano das pessoas - gestos e emoções. Eu considero que fotografar as ruas das cidades é um exercício para o Olhar. Ler a cidade exige atenção. Captar as coisas da cidade, por vezes, requer um pouquinho de "sorte". Tudo se desenrola com rapidez e imprecisão.
Henri Cartier-Bresson inspirou uma série de fotógrafos (alguns negam as influências). Sou fã dos trabalhos dele, em especial pela relação que exerceu com o urbano; o cotidiano das pessoas - gestos e emoções. Eu considero que fotografar as ruas das cidades é um exercício para o Olhar. Ler a cidade exige atenção. Captar as coisas da cidade, por vezes, requer um pouquinho de "sorte". Tudo se desenrola com rapidez e imprecisão.
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