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Curiosamente, quando paramos para conversar, nas diversas barracas, percebe-se que as origens das pessoas são outras - distantes da Ilha. Poucos são os "manezinhos". Outros países estão representados. São novos habitantes. Alguns vieram para conhecer a Ilha e rasgaram o bilhete de retorno. Encontraram um lugar perto do mar e lançaram âncora. Outros já estão estabelecidos faz algum tempo, especialmente oriundos do Rio Grande do Sul e São Paulo...
Não muito distante dos artesãos está a feira livre: alimentos e flores são os destaques. Pequenos produtores da Grande Florianópolis estão ali todos os dias, exceto aos domingos. Chegam bem cedinho, instalam suas barracas, arrumam os produtos cada qual ao seu modo. Quando estou na região central não resisto em circular pelo local. Caso esteja munido das minhas câmeras, não deixo por menos e faço alguns registros. Caso o tempo esteja sobrando, arrisco alguma conversa com os feirantes. A maioria deles não se furta a "dois dedos de prosa".
Depois dessa turnê pela região, é claro que a sede se instala. Então, toma-se o rumo das mesas de algum boteco do Mercado e degusta-se alguma cerveja - gelada e sempre acompanhada de acepipes... Após a maratona, retorna-se para casa com o sentimento do dever cumprido!!! Caso contrário, a expiação tem sabor ruim...
Um comentário:
liiindo,lindo!
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